“Esse novo contrato reduzirá ainda mais nossos custos e permitirá que a GOL continue modernizando sua frota com aeronaves novas,” diz Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente Técnico da GOL. O acordo, que aumenta o número de aeronaves encomendadas de 121 para 161, faz parte da política da GOL de reduzir os custos com a operação de uma frota padronizada.
O Boeing 737-800 NG, com seus baixos custos operacionais, é peça-chave na estratégia da GOL de popularizar o transporte aéreo na América do Sul. A primeira aeronave do pedido, um 737-800 SFP (Short Field Performance), entrou na frota da GOL em 30 de julho de 2006. A Boeing desenvolveu os 737-800 SFP para pousos e decolagens em pistas curtas, seguindo especificações da Companhia. Os 737-800s são equipados com winglets, tecnologia que proporciona melhor performance durante a decolagem, permite vôos sem escalas mais longos e economiza até 3% no consumo de combustível. Todos os aviões do modelo seguem os regulamentos de segurança internacionais e são certificados por autoridades norte-americanas e brasileiras para decolar e pousar em pistas curtas.
Assim, percebe-se que a "laranjinha" vem com tudo através do seu modelo de negócios que visa popularizar o transporte aéreo na América do Sul. Realmente, conforme comentado pelo seu presidente, Constantino Júnior, no início das operações da empresa, o grupo não estava metido numa aventura, já sabia muito bem onde e como chegar, por meio da introdução de um modelo de negócios inovador no país. Vamos aguardar os próximos movimentos nesse setor altamente competitivo, agora, definitivamente, dominado pelo duópolio TAM x GOL.
Fonte: Gol Relações com Investidores, disponível em: voegol.com.br
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